NATAL SEM METAL : ASSADO SEM IGUAL

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Assados de Natal, Ano Novo, Páscoa e outras festas:

Você sabia que é possível assar uma carne, um peru ou um pernil sem papel de alumínio?
Você sabia que a sua carne fica tão saborosa e até mais bonita e corada?
Você também pode aproveitar mais o molhinho, que não gruda no papel.
O único cuidado que você deve ter é sempre deixar a assadeira com um dedinho de água, para não queimar e nem grudar
Deixe também o fogo mais baixo no início, até a carne cozinhar por dentro, aumentando no final para corar.

Desta forma você deixará de desperdiçar muitas e muitas folhas de papel de alumínio por festa.
Se você fizer questão dele, guarde alguma embalagem de alumínio tipo quentinha que você venha a receber em alguma compra, estique-a bem e cubra seu assado, lavando-a para ser reutilizada.

Boa sorte e bom apetite!

SAPATOS DESCARTÁVEIS: não compre gato por lebre!

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Ola querido consumidor verde!

Você sabia que hoje em dia até para comprar sapatos e preciso tomar cuidado?
O problema todo é a variedade de materiais com que os sapatos vem sendo fabricados; couro natural x couro artificial, borrachas de latéx x borrachas plásticas, linhas de algodão x linhas de nylon ou outros materiais sintéticos mais modernos.
Antigamente os sapatos eram mais caprichados e feiros á mão, com formatos anatômicos, usando materiais naturais e mais resistentes, etc. Ou seja, os sapatos mais antigos eram de boa qualidade e feitos para durar bastante. Sua vida útil era bem longa e ainda podíamos nos valer de um ou masi consertos em sapateiros: costurando-os, trocando sua solas e saltos, tingindo-os.
Hoje em dia, com  a variação intensa da Moda e o estímulo ao consumo desenfreado, tudo mudou: os materiais mudaram, os estilos mudaram, a qualidade mudou e por causa desta série de fatores, a durabilidade foi totalmente afetada!
Existem calçados no mercado de hoje, principalmente os provenientes da China, que são como os guarda-chuvas, duram apenas alguns dias, e as vezes menos de uma semana!
Não somos contra as mudanças de época e de estilo e de materiais, mas não podemos admitir que as coisas sejam assim tão efêmeras! Ainda mais se levarmos em conta o ponto mais importante e pesado da questão: os preços!
Ora, se o sapato só dura uma semana ou só um mês, porque o preço não lhes é correspondente como no caso dos guarda-chuva chineses que custam R$ 5,00 ?
Ai, é que está o grande problema e por isto os consumidores, precisam ser alertados!
A QUALIDADE  do PRODUTO é bastante BAIXA, mas o seu PREÇO é bastante ALTO !
Vocês não acham que há alguma coisa errada neste processo?
Será que as pessoas estão tão desatentas ao que compram e consomem?
Ou será que elas acham que precisam fazer estes tipos de sacrifício para andar na Moda?
Esta é uma boa questão para ser discutida: até que ponto a MODA influencia as pessoas e a indústria de calçados?
Será que não existe mais espaço, mais mercado, para as pessoas que gostam de coisas boas, e sapatos de qualidade e que estejam dispostas a pagar mais por isto?
Porque este padrão de baixa qualidade está se espalhando pelas fábricas e lojas de renome também.
Fizemos uma rápida pesquisa em lojas famosas e conhecidas como possuidoras de produtos de alta qualidade  instaladas em ruas chiques e Shoppings, tanto em São Paulo como em Porto Alegre e Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e pudemos constatar estas mudanças nos padrões de qualidade.
Em pouquíssimos destes locais, encontramos botas de couro legítimo, mas mesmo estas apresentaram solados plásticos e de pouca durabilidade e a maioria deles era colado e não costurado, dificultando assim, e talvez a té inviabilizando algum processo de conserto ou reposição. E, memso assim, seus preços eram bem altos.
 Entretanto, ao serem indagados sobre botas de couro, a maioria dos vendedores destas lojas afirmou que todas as botas eram de couro. Na verdade, poucos são os vendedores que tiveram algum interesse ou que demonstraram algum conhecimento no assunto.
Para que o consumidor consiga realmente comprar calçados de couro legítimo, não basta ele entrar numa boa e conhecida loja de sua cidade e nem pagar um preço alto por seus calçados e suas botas! Será preciso que este consumidor seja um bom conhecedor do assunto e do produto em questão. Portanto, que ele conheça bem o couro legítimo e saiba fazer os testes por si memso para poder constatar a legitimidade do produto! Estes testes são específicos: cheirar, raspar as bordas com as unhas para verificar a soltura de pequenas bolinhas, verificar se as bordas estão um pouco esbranquiçadas Porque as bordas do couro nunca são tingidas completamente), verificar forros e costuras e outros detalhes.
Caro consumidor verde, você não acha que as coisas estão um pouco reviradas no nosso comércio?!
Você não acha que o certo seria o próprio comerciante conhecer bem o seu produto e fazer questão de atestar sua qualidade?!
Como as coisas esão assim, meio do avesso, então você, consumidor verde, precisa estar bem atento quando for fazer suas compras, principalmente de calçados!

SACOLAS PLÁSTICAS, SIM OU NÃO !

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A verdade por trás das sacolas plásticas

Postado em 26/01/2012 às 10h33
As leis aplicadas em diversas cidades brasileiras contra o uso das sacolas plásticas levantaram uma série de questionamentos por parte dos consumidores e abriram caminho para o mercado publicitário.
Os usuários, que há muitos anos reaproveitavam as sacolas plásticas distribuídas gratuitamente nos supermercados como sacos de lixo, se perguntam quais são as alternativas plausíveis para o descarte de resíduos, diante das constantes proibições.
Parte da indústria se aproveitou dessa dúvida para vender a ideia de que as sacolas oxibiodegradáveis ou biodegradáveis são opções mais ecológicas para substituir as sacolas plásticas tradicionais. No entanto, especialistas alertam que nem sempre a imagem vendida condiz com a realidade.
Sacolas Oxibiodegradáveis
As oxibiodegradáveis, por exemplo, ainda são alvos de estudos, pois sua eficiência é considerada “obscura”. Essa falta de comprovações motivou o ex-governador de São Paulo José Serra a vetar um projeto de lei que tornava o uso desse produto obrigatório, para substituir os modelos tradicionais. Além disso, diversos especialistas se mostram contra a utilização das sacolas oxibiodegradáveis.
O projeto “Fotodegradação e fotoestabilização de blendas e compostos poliméricos”, do professor Guilherme José Macedo Fechine (Universidade Mackenzie), mostra que apesar de se decompor em micropartículas, este tipo de plástico não é consumido por fungos, bactérias ou protozoários, uma das características essenciais para garantir que os resíduos realmente serão eliminados do ambiente.
A mesma opinião é compartilhada pelo especialista norte-americano Joseph Greene, que realizou o estudo responsável por impedir que a Califórnia adotasse o plástico oxibiodegradável. A pesquisa mostra que esses resíduos não se desintegram, apenas se tornam invisíveis aos olhos.
Segundo Fechine, a única diferença entre o polímero oxibiodegradável e o comum é o tempo de fragmentação, menor no primeiro caso. Mas, em termos ambientais não existe benefício algum.
Sacolas Biodegradáveis
A palavra biodegradável também tem se tornado marca registrada nos carimbos das sacolas plásticas. Na maioria dos casos, ela exerce apenas uma função publicitária, para vender a imagem de que o item é ecológico.
Segundo o Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida), os materiais realmente biodegradáveis são aqueles provenientes de fontes naturais, capazes de ser totalmente consumidos por microorganismos e que se degradam em até 180 dias.
O Instituto alerta também para os perigos dessas propagandas, que distorcem o impacto real dos materiais no meio ambiente e que dessa forma incentivam o consumidor a não buscar alternativas para os resíduos que produz.
Soluções
O uso das sacolas plásticas deve ser motivo de constante preocupação entre os consumidores, que precisam ser incentivados a criar essa consciência ecológica. As novas legislações, que seguem modelos já aplicados em outros países, são uma das maneiras de fazer o consumidor refletir, mesmo que forçadamente, sobre os impactos das sacolas plásticas no meio ambiente.
As duas alternativas apresentadas, oxibiodegradáveis e biodegradáveis, já foram cogitadas como possíveis soluções, mas hoje se sabe que resolver esse problema não é uma tarefa simples.
Por isso, a melhor solução que pode existir é dizer não às sacolas plásticas. Nos casos em que o uso for inevitável e extremamente necessário, elas podem ser reutilizadas para originar outros produtos, através de técnicas artesanais, ou então, devem ser encaminhadas à reciclagem. Mesmo assim, é preciso lembrar que a reciclagem dos sacos plásticos ainda é pouco atraente para o mercado devido aos altos custos do processo. Uma das alternativas é optar pelos saquinhos feitos de jornal para o lixo seco e utilizar composteiras caseiras no caso do lixo orgânico.  Lembre sempre dos 3Rs: reduzir, reutilizar e reciclar.
Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo

CONSUMIDOR X INFLAÇÃO X CONSUMIDOR

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Ola amigo consumidor verde,

Você já parou para pensar que você pode ser uma peça decisiva na composição da inflação e da nossa economia?
O que você compra, quanto você paga e como você paga?
Esta sua relação com os produtos ofertados, interfere diretamente na economia de mercado.
Por exemplo, se você consumidor, ao chegar ao seu mercado e encontrar o seu produto preferido com um preço muito acima do normal e o comprar assim mesmo, você estará colaborando para com a inflação e o aumento do custo de vida.
Então. agora você notou o seu poder?
Ao contrário então, se você, juntamente com outros consumidores conscientes, não comprarem e portanto não consumirem produtos com preços altos ou abusivos, você estará colaborando para que a taxa de inflação caia.
Então, se os todos os consumidores pararem de comprar produtos com preços abusivos, o mercado, o vendedor, vai ter que abaixar os seus preços. E, assim, consequentemente, os índices inflacionários terão que baixar também!
Portanto, se os consumidores aprenderem a recusar os produtos caros que encontrarem nas gôndolas dos supermercados, substituindo-os por similares mais baratos, forçarão todo o sistema a mudar!
Entendeu qual é o seu papel neste sistema, senhor consumiddor verde?
Seu papel é fundamental!

PENSE - REPENSE - PENSE

MUDE - MUDE - MUDE

OBS: É claro que sabemos que a composição dos índices inflacionários brasileiros são bem mais complexos e complicados do que o fato dos produtos oferecidos nas gôndolas dos supermercados estarem altos ou baixos. Existem diversos outros fatores, tanto industriais quanto comerciais, que interferem e influenciam nestes índices. Mas, sem dúvida, podemos influenciar estes índices mudando nossos hábitos de consumo!




CASA GARRAFAL !

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20 de Novembro de 2011

A primeira casa totalmente feita com garrafas plásticas está sendo atualmente construída na Nigéria. As garrafas são colocadas junto com lama e cimento, criando um material mais forte que o bloco de concreto. A casa é à prova de balas, de fogo, resistente a terremotos e ainda capaz de manter uma temperatura interior confortável de 17ºC o ano inteiro. Para se tornar ainda mais sustentável, a estrutura feita com garrafas plásticas ainda terá um sistema alimentado por energia solar, fazendo com que a energia se torne autônoma.

fonte: style.greenvana.com
— com Karlos Peers.

CADEIRA SUSTENTÁVEL I - NAVY 1006 = ALUMÍNIO

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Curiosidades sobre esta cadeira:

Esta cadeira, criada na época da guerra, em 1944, foi feita para resistir até a explosão de uma bomba !
Fazia parte de seus testes ser jogada de cima de alguns andares de um prédio sem sofrer sequer um arranhão !
Totalmente durável e indestrutível, e, além de se acomodar a qualquer pessoa, o mais impressionante é que ela pode ser deixada de herança, ou seja, passada de pai para filho ! ! ! De avô para neto ! ! !
Acredite quem quiser : Esta cadeira vem da fábrica com uma garantia de 150 anos !
Infelizmente, só seu preço que é bem salgadinho: por volta de R$ 3000,00

Cadeira emeco navy 1006 aluminio

Criada em 1944 pela marinha Americana, esta cadeira de design atemporal, foi relançada pela Emeco que usa 80% de aluminio reciclado em sua confecção. Beleza, durabilidade e preocupação com o meio ambiente!


CADEIRA SUSTENTÁVEL II - NAVY 111 = 60% PET

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Coca-Cola e Emeco criam cadeira reciclada

A empresa americana Emeco, conhecida pelo design de diversas cadeiras feitas com alumínio reciclado – que tem como clássico a cadeira Navy 1006 -, lançou uma nova versão da peça, só que, desta vez, produzida a partir de PET reciclado. A parceira dessa ação sustentável foi a gigante Coca-Cola, e o nome da crição, lançada no Salão do Móvel de Milão do ano passado, é Navy 111, em referência ao número de garrafas empregadas na sua fabricação. A cadeira de plástico é super bacana, durável e confortável, e custa a metade do preço da metálica.

60% DO LIXO RECICLÁVEL DE SP VAI PARA O LIXÃO

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SUBAPROVEITADO 60% DO LIXO RECICLÁVEL VAI PARA O LIXÃO

Pelo menos 60% do lixo reciclável separado pelos moradores em suas casas vai parar no lixo comum. Contratadas para fazer a coleta seletiva porta em porta, as duas concessionárias responsáveis pelo serviço, Loga e Ecourbis, afirmam ter dificuldades no descarte. Falta espaço, estrutura e mão de obra para as centrais de triagem receberem o volume recolhido em São Paulo. O problema se arrasta desde o ano passado, quando as cooperativas conveniadas à Prefeitura passaram a trabalhar no limite da capacidade. Segundo o contrato de concessão vigente até 2024, Loga e Ecourbis devem levar o lixo coletado a uma dessas 21 cooperativas. Muitas delas, no entanto, não contam sequer com esteiras para separar o lixo. A Prefeitura é responsável por entregá-las aos catadores - OESP, 27/2, Metrópole, p.C5.

FONTE: MANCHETES SOCIOAMBIENTAIS - ISA