PRODUÇÃO ESTADUAL
A produção de lixo no Estado de São Paulo, neste último ano, cresceu mais do que a população.
Em 2010, a geração de resíduos sólidos subiu 9%, enquanto o crescimento populacional só aumentou 1% durante o mesmo período. Neste ano passado, de 2010, cada paulista produziu 1,382kg de lixo, enquanto que em 2009 esse número ficou em 1,265kg.
Esses dados fazem parte da pesquisa anual da ABREPE ( Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais ).
Ainda segundo a ABREPE, esse fato e esses dados preocupam, porque se continuarmos neste ritmo, em breve não haverá infraestrutura suficiente no Estado para recebermos e processarmos todo esse volume de resíduos sólidos.
O destino destes resíduos não mudou nada em nenhum destes anos. Nos dois, tanto em 2009 quanto em 2010, apenas 76% dos resíduos foram para aterros sanitários; sendo o restante encaminhado para aterros controlados ou para lixões.
A coleta seletiva , também no mesmo período, ficou quase estagnada na região sudeste: dos 1668 municípios do Estado, somente 1326 declararam ter algum tipo de iniciativa de reciclagem, ou seja, apenas 13% a mais do que em 2009.
PRODUÇÃO NACIONAL
Em 2010, foram produzidas quase 61 milhões de toneladas de resíduos sólidos no país.
Isto significa uma média de 378 kg de lixo por ano para cada brasileiro. Esse volume total é 68% maior do que o registrado em 2009.
Assim como ocorreu no Estado de São Paulo, índice nacional de geração de resíduos sólidos também foi superior ao índice de crescimento populacional. A diferença entre eles é que o índice estadual foi nove vezes superior e o indice nacional foi apenas seis vezes superior.
FONTE: Jornal DESTAK: 27 de abril de 2011
A produção de lixo no Estado de São Paulo, neste último ano, cresceu mais do que a população.
Em 2010, a geração de resíduos sólidos subiu 9%, enquanto o crescimento populacional só aumentou 1% durante o mesmo período. Neste ano passado, de 2010, cada paulista produziu 1,382kg de lixo, enquanto que em 2009 esse número ficou em 1,265kg.
Esses dados fazem parte da pesquisa anual da ABREPE ( Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais ).
Ainda segundo a ABREPE, esse fato e esses dados preocupam, porque se continuarmos neste ritmo, em breve não haverá infraestrutura suficiente no Estado para recebermos e processarmos todo esse volume de resíduos sólidos.
O destino destes resíduos não mudou nada em nenhum destes anos. Nos dois, tanto em 2009 quanto em 2010, apenas 76% dos resíduos foram para aterros sanitários; sendo o restante encaminhado para aterros controlados ou para lixões.
A coleta seletiva , também no mesmo período, ficou quase estagnada na região sudeste: dos 1668 municípios do Estado, somente 1326 declararam ter algum tipo de iniciativa de reciclagem, ou seja, apenas 13% a mais do que em 2009.
PRODUÇÃO NACIONAL
Em 2010, foram produzidas quase 61 milhões de toneladas de resíduos sólidos no país.
Isto significa uma média de 378 kg de lixo por ano para cada brasileiro. Esse volume total é 68% maior do que o registrado em 2009.
Assim como ocorreu no Estado de São Paulo, índice nacional de geração de resíduos sólidos também foi superior ao índice de crescimento populacional. A diferença entre eles é que o índice estadual foi nove vezes superior e o indice nacional foi apenas seis vezes superior.
FONTE: Jornal DESTAK: 27 de abril de 2011
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