ENERGIA EÓLICA

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Energia eólica cresce e busca mais investimento

O Brasil tem aumentado a produção de energia eólica nos últimos anos. Segundo os dados mais recentes do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), houve crescimento de 75,2% no Brasil entre 2011 e 2012. Em todo o mundo, o aumento foi de 18,6%. Mas a participação das usinas de vento na geração da energia no país ainda é muito pequena. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o país produz pouco mais de 2 GW de energia eólica, 1,7% do total produzido em território nacional. Ao todo são 94 usinas em operação. Número modesto, diante da supremacia das hidrelétricas, que respondem por 64,14% da produção nacional, gerando mais de 84 GW - O Globo, 21/5, Amanhã, p.28.

Fonte: MANCHETES SOCIOAMBIENTAIS DO ISA

De Olho nas Prateleiras: ÁLCOOL

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Caro Consumidor Verde

O nosso ÁLCOOL doméstico mudou novamente de composiçãodosagem.

Antes encontrávamos o álcool líquido de 92% e também o de 70%, também líquido, que vinha subrotulado como álcool hospitalar, além do álcool de 46%, mis usado para limpeza doméstica..
Mais uma vez eles foram retirados pelas prateleiras, proibidos pela ANVISA.
Agora só encontramos o álcool líquido de 46% e o de 46%,  65% e 70% em gel.
Este álcool líquido de 46% apresenta 54% de água na sua composição! Antes era apenas 8%.

O que você consumidor tem que estra atento é que a fórmula mudou, mas o preço não!
Antes o álcool líquido mais puro custava por volta de 5 ou 6 reais.
E agora? Também continua com este mesmo preço, 5 ou 6 reais!
Só encontramos um produto pela metade do preço, o Qualitá.

Então, consumidor, fique bem atento e reclame sempre:
ESTAMOS PAGANDO ÁGUA A PREÇO DE ÁLCOOL !!!

Fale com o gerente do estabelecimento comercial ou com os orgão competentes:
 PROCON, ANVISA, IDEC e outros.

Anvisa x chumbo

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Anvisa regulamenta uso de chumbo em cosméticos
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou ontem a resolução RDC 15/2013, a qual regulamenta o uso da substância acetato de chumbo em cosméticos.
Segundo o regulamento, a substância só poderá ser empregada em produtos utilizados como tintura capilar e a concentração máxima expressa em chumbo no produto final não poderá ser superior a 0,6%.
Os rótulos das tinturas capilares que utilizarem acetato de chumbo na composição deverão trazer informações específicas sobre condições e uso e advertências.
Além disso, o novo regulamento restringiu o uso da substância pirogalol em produtos cosméticos. A substância, utilizada como corante de oxidação para cabelos, que era de uso livre, agora deve ter concentração máxima de 5% pH até 5. Os cosméticos que contem pirogalol também deverão seguir requisitos específicos de rotulagem. 

Fonte: CosmeticsOnline

ATENÇÃO CONSUMIDOR: falta de água dará desconto na conta

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      A partir de novembro, a interrupção ou fornecimentode água com pressão insuficiente dará direito a uma redução  que vai de 3% a 25%  na fatura  do consumidor prejudicado, dependendo do tempo que a ocorrência durar. Essa redução virá na fatura seguinte ao mês do desabastecimento, informou a ARSEP (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo).
       A medida vale para consumidores de 259 municípios do Estado de São Paulo, regulados pela a agência, e começa a valer  no dia 8 de novembro. A lista  de cidades, que inlui São Paulo, pode ser acessada no site www.arsesp.sp.gov.br.
      A redução de 3% será aplicada quando ocorrer falta de água até seis horas no sitema de abastecimento público. Entre sete e 12 horas o desconte será de 5%. Se o problema persistir entre 13 e 24 horas, a redução será de 10%. Já se faltar água na torneira entre 25 e 48 horas, o abatimento será de 15%. Por mais de dois dias, ficará em 25%.
      Para os abastecimentos de saúde, escolas e de internação coletiva pública ou social, tais como asilos, orfanatos, cadeias e penitenciárias, unidades de aplicação de medida sócioeducativas, albergues de assistência social, a ARSESP estabelece que a concessionária deverá suprir o abastecimento de água por meio de caminhões pipa até 2 horas após o inicio da interrupção.
      O período do abastecimeto será contado apartir da reclamação do usuário junto à concessionária , ou do registro do incidente pela concessionária junto a ARSESP, o que ocorrer primeiro.
      As reduções nos valores das faturas não afastam a possibilidade da agência instaurar processos administrativos contra a concessionária em caso de má prestação de serviço.

Jornal METRO. Sexta-Feira, 10 de Agosto de 2012, página 16.

NATAL SEM METAL : ASSADO SEM IGUAL

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Assados de Natal, Ano Novo, Páscoa e outras festas:

Você sabia que é possível assar uma carne, um peru ou um pernil sem papel de alumínio?
Você sabia que a sua carne fica tão saborosa e até mais bonita e corada?
Você também pode aproveitar mais o molhinho, que não gruda no papel.
O único cuidado que você deve ter é sempre deixar a assadeira com um dedinho de água, para não queimar e nem grudar
Deixe também o fogo mais baixo no início, até a carne cozinhar por dentro, aumentando no final para corar.

Desta forma você deixará de desperdiçar muitas e muitas folhas de papel de alumínio por festa.
Se você fizer questão dele, guarde alguma embalagem de alumínio tipo quentinha que você venha a receber em alguma compra, estique-a bem e cubra seu assado, lavando-a para ser reutilizada.

Boa sorte e bom apetite!

SAPATOS DESCARTÁVEIS: não compre gato por lebre!

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Ola querido consumidor verde!

Você sabia que hoje em dia até para comprar sapatos e preciso tomar cuidado?
O problema todo é a variedade de materiais com que os sapatos vem sendo fabricados; couro natural x couro artificial, borrachas de latéx x borrachas plásticas, linhas de algodão x linhas de nylon ou outros materiais sintéticos mais modernos.
Antigamente os sapatos eram mais caprichados e feiros á mão, com formatos anatômicos, usando materiais naturais e mais resistentes, etc. Ou seja, os sapatos mais antigos eram de boa qualidade e feitos para durar bastante. Sua vida útil era bem longa e ainda podíamos nos valer de um ou masi consertos em sapateiros: costurando-os, trocando sua solas e saltos, tingindo-os.
Hoje em dia, com  a variação intensa da Moda e o estímulo ao consumo desenfreado, tudo mudou: os materiais mudaram, os estilos mudaram, a qualidade mudou e por causa desta série de fatores, a durabilidade foi totalmente afetada!
Existem calçados no mercado de hoje, principalmente os provenientes da China, que são como os guarda-chuvas, duram apenas alguns dias, e as vezes menos de uma semana!
Não somos contra as mudanças de época e de estilo e de materiais, mas não podemos admitir que as coisas sejam assim tão efêmeras! Ainda mais se levarmos em conta o ponto mais importante e pesado da questão: os preços!
Ora, se o sapato só dura uma semana ou só um mês, porque o preço não lhes é correspondente como no caso dos guarda-chuva chineses que custam R$ 5,00 ?
Ai, é que está o grande problema e por isto os consumidores, precisam ser alertados!
A QUALIDADE  do PRODUTO é bastante BAIXA, mas o seu PREÇO é bastante ALTO !
Vocês não acham que há alguma coisa errada neste processo?
Será que as pessoas estão tão desatentas ao que compram e consomem?
Ou será que elas acham que precisam fazer estes tipos de sacrifício para andar na Moda?
Esta é uma boa questão para ser discutida: até que ponto a MODA influencia as pessoas e a indústria de calçados?
Será que não existe mais espaço, mais mercado, para as pessoas que gostam de coisas boas, e sapatos de qualidade e que estejam dispostas a pagar mais por isto?
Porque este padrão de baixa qualidade está se espalhando pelas fábricas e lojas de renome também.
Fizemos uma rápida pesquisa em lojas famosas e conhecidas como possuidoras de produtos de alta qualidade  instaladas em ruas chiques e Shoppings, tanto em São Paulo como em Porto Alegre e Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e pudemos constatar estas mudanças nos padrões de qualidade.
Em pouquíssimos destes locais, encontramos botas de couro legítimo, mas mesmo estas apresentaram solados plásticos e de pouca durabilidade e a maioria deles era colado e não costurado, dificultando assim, e talvez a té inviabilizando algum processo de conserto ou reposição. E, memso assim, seus preços eram bem altos.
 Entretanto, ao serem indagados sobre botas de couro, a maioria dos vendedores destas lojas afirmou que todas as botas eram de couro. Na verdade, poucos são os vendedores que tiveram algum interesse ou que demonstraram algum conhecimento no assunto.
Para que o consumidor consiga realmente comprar calçados de couro legítimo, não basta ele entrar numa boa e conhecida loja de sua cidade e nem pagar um preço alto por seus calçados e suas botas! Será preciso que este consumidor seja um bom conhecedor do assunto e do produto em questão. Portanto, que ele conheça bem o couro legítimo e saiba fazer os testes por si memso para poder constatar a legitimidade do produto! Estes testes são específicos: cheirar, raspar as bordas com as unhas para verificar a soltura de pequenas bolinhas, verificar se as bordas estão um pouco esbranquiçadas Porque as bordas do couro nunca são tingidas completamente), verificar forros e costuras e outros detalhes.
Caro consumidor verde, você não acha que as coisas estão um pouco reviradas no nosso comércio?!
Você não acha que o certo seria o próprio comerciante conhecer bem o seu produto e fazer questão de atestar sua qualidade?!
Como as coisas esão assim, meio do avesso, então você, consumidor verde, precisa estar bem atento quando for fazer suas compras, principalmente de calçados!

SACOLAS PLÁSTICAS, SIM OU NÃO !

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A verdade por trás das sacolas plásticas

Postado em 26/01/2012 às 10h33
As leis aplicadas em diversas cidades brasileiras contra o uso das sacolas plásticas levantaram uma série de questionamentos por parte dos consumidores e abriram caminho para o mercado publicitário.
Os usuários, que há muitos anos reaproveitavam as sacolas plásticas distribuídas gratuitamente nos supermercados como sacos de lixo, se perguntam quais são as alternativas plausíveis para o descarte de resíduos, diante das constantes proibições.
Parte da indústria se aproveitou dessa dúvida para vender a ideia de que as sacolas oxibiodegradáveis ou biodegradáveis são opções mais ecológicas para substituir as sacolas plásticas tradicionais. No entanto, especialistas alertam que nem sempre a imagem vendida condiz com a realidade.
Sacolas Oxibiodegradáveis
As oxibiodegradáveis, por exemplo, ainda são alvos de estudos, pois sua eficiência é considerada “obscura”. Essa falta de comprovações motivou o ex-governador de São Paulo José Serra a vetar um projeto de lei que tornava o uso desse produto obrigatório, para substituir os modelos tradicionais. Além disso, diversos especialistas se mostram contra a utilização das sacolas oxibiodegradáveis.
O projeto “Fotodegradação e fotoestabilização de blendas e compostos poliméricos”, do professor Guilherme José Macedo Fechine (Universidade Mackenzie), mostra que apesar de se decompor em micropartículas, este tipo de plástico não é consumido por fungos, bactérias ou protozoários, uma das características essenciais para garantir que os resíduos realmente serão eliminados do ambiente.
A mesma opinião é compartilhada pelo especialista norte-americano Joseph Greene, que realizou o estudo responsável por impedir que a Califórnia adotasse o plástico oxibiodegradável. A pesquisa mostra que esses resíduos não se desintegram, apenas se tornam invisíveis aos olhos.
Segundo Fechine, a única diferença entre o polímero oxibiodegradável e o comum é o tempo de fragmentação, menor no primeiro caso. Mas, em termos ambientais não existe benefício algum.
Sacolas Biodegradáveis
A palavra biodegradável também tem se tornado marca registrada nos carimbos das sacolas plásticas. Na maioria dos casos, ela exerce apenas uma função publicitária, para vender a imagem de que o item é ecológico.
Segundo o Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos (Plastivida), os materiais realmente biodegradáveis são aqueles provenientes de fontes naturais, capazes de ser totalmente consumidos por microorganismos e que se degradam em até 180 dias.
O Instituto alerta também para os perigos dessas propagandas, que distorcem o impacto real dos materiais no meio ambiente e que dessa forma incentivam o consumidor a não buscar alternativas para os resíduos que produz.
Soluções
O uso das sacolas plásticas deve ser motivo de constante preocupação entre os consumidores, que precisam ser incentivados a criar essa consciência ecológica. As novas legislações, que seguem modelos já aplicados em outros países, são uma das maneiras de fazer o consumidor refletir, mesmo que forçadamente, sobre os impactos das sacolas plásticas no meio ambiente.
As duas alternativas apresentadas, oxibiodegradáveis e biodegradáveis, já foram cogitadas como possíveis soluções, mas hoje se sabe que resolver esse problema não é uma tarefa simples.
Por isso, a melhor solução que pode existir é dizer não às sacolas plásticas. Nos casos em que o uso for inevitável e extremamente necessário, elas podem ser reutilizadas para originar outros produtos, através de técnicas artesanais, ou então, devem ser encaminhadas à reciclagem. Mesmo assim, é preciso lembrar que a reciclagem dos sacos plásticos ainda é pouco atraente para o mercado devido aos altos custos do processo. Uma das alternativas é optar pelos saquinhos feitos de jornal para o lixo seco e utilizar composteiras caseiras no caso do lixo orgânico.  Lembre sempre dos 3Rs: reduzir, reutilizar e reciclar.
Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo